Professores que interagiram com a tarefa de Tangente (Eixo 1) disseram:
“Sim. Me fez refletir sobre os meus próprios critérios para a escolha de certos exercícios; nas interpretações que eu dou às respostas dos alunos; e sobre a utilidade do feedback, se é adequado, completo e útil.”
“As atividades nesta sessão evidenciaram a dificuldade de abordar os erros dos alunos, que poderia ser baseada nas diferentes abordagens usadas para resolver os exercícios. Estas atividades reforçaram meu pensamento sobre o papel das representações e das restrições fixadas pela utilização de uma única representação no ensino de matemática.”
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Professores que interagiram com a tarefa de Polígonos e a escala de Haydn (Eixo 2) disseram:
“Este encontro influenciou a minha prática docente. Fez-me refletir sobre os diversos fatores que afetam o ensino e a aprendizagem da matemática. Particularmente, fez-me pensar sobre a necessidade e as limitações da tecnologia.”
“As questões discutidas evidenciaram as crenças de vários alunos sobres as abordagens de ensino. Problemas semelhantes surgem frequentemente nas escolas gregas, uma vez que estudantes desafiam casos onde o professor segue uma abordagem diferente.”
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Professores que interagiram com tarefas do eixo do CAPTeaM (Eixo 3) disseram:
“Esta sessão nos deu a oportunidade de aventurar fora do contexto estreito e limitado em que vemos a prática docente, especialmente na disciplina de matemática.”
“Ajudou-me a entender como os alunos entendem as ideias matemáticas de uma maneira concreta e como o seu próprio entendimento pode influenciar e estimular a aula.
Alertou-me ainda mais para o fato de os alunos precisarem ir do concreto, para o pictórico, para o abstrato para dominarem as ideias matemáticas e como os que fizeram, demonstraram pensamento de ordem superior e explicações inesperadas.”